onde... então?

será que desapareceu mesmo?

de vez? Claro que não.

só quero que estejas feliz

como no mato o azulão.

vê se me escreve e me diz

alguma coisa e então

vê como vou reagir,

vê do que posso gostar,

vê o que já adivinhas...

Rio, 08/10/2009

Aluizio Rezende
Enviado por Aluizio Rezende em 21/10/2009
Código do texto: T1878416
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