JURAS DE AMOR – (Homenagem ao dia do POETA)
- meu texto de nº900-
OH! Estrela da tarde
Que reluz no firmamento
Não me esqueço um só momento
De nossas juras de amor.
Cantadas em versos e prosas
Nas linhas de um poema aí onde
As almas poetas as escrevem com maestria
Deixando de heranças ao mundo
Suaves e doces poesias.
O que seria das horas
Sem que existisse o poeta?
Que faz da guerra um poema
Contando em lindas missivas
Tendo o amor por seu tema.
O que seria dos jardins?
Sem as mãos e sua poesia
Seriam canteiros murchos
Sem cores, belezas e alegrias.
Que seria do firmamento
Sem a Lua namoradeira
Passaria despercebido sem
Estrelas e nem lamentos.
O que seria do azul
Que cobre o céu e o mar
Que nas mãos do seu poeta
Não usa pincel para pintar.
Que seria do coração
Que bate descompassado
Ao ver nascer o amor
Num poema rabiscado.
Que seria dos poetas
Sem talento e maestria
Não existiriam os poemas
Nem tão pouco a poesia.
O que seria da vida sem o sal
E sem açúcar, não teriam os sabores
As flores contariam com sugar dos beija-flores...
Nem as borboletas coloridas enfeitavm os quintais.
O que seria de nós
Sem o canto da poesia
Não sonharíamos tão pouco
Seríamos pobres mortais.
Muito eu poderia falar
Pois meus olhos ainda vêem
Inúmeras possibilidades
Para minhas poesias nascerem.
Mas vou parar por aqui
Pois já cansei os demais
Comemoro com mais "esse"
O de número “novecentos”.
* OBRIGADA POR ME ATURAREM....E BEIJ0S EM SEUS CORAÇÕES POÉTICOS...
- meu texto de nº900-
OH! Estrela da tarde
Que reluz no firmamento
Não me esqueço um só momento
De nossas juras de amor.
Cantadas em versos e prosas
Nas linhas de um poema aí onde
As almas poetas as escrevem com maestria
Deixando de heranças ao mundo
Suaves e doces poesias.
O que seria das horas
Sem que existisse o poeta?
Que faz da guerra um poema
Contando em lindas missivas
Tendo o amor por seu tema.
O que seria dos jardins?
Sem as mãos e sua poesia
Seriam canteiros murchos
Sem cores, belezas e alegrias.
Que seria do firmamento
Sem a Lua namoradeira
Passaria despercebido sem
Estrelas e nem lamentos.
O que seria do azul
Que cobre o céu e o mar
Que nas mãos do seu poeta
Não usa pincel para pintar.
Que seria do coração
Que bate descompassado
Ao ver nascer o amor
Num poema rabiscado.
Que seria dos poetas
Sem talento e maestria
Não existiriam os poemas
Nem tão pouco a poesia.
O que seria da vida sem o sal
E sem açúcar, não teriam os sabores
As flores contariam com sugar dos beija-flores...
Nem as borboletas coloridas enfeitavm os quintais.
O que seria de nós
Sem o canto da poesia
Não sonharíamos tão pouco
Seríamos pobres mortais.
Muito eu poderia falar
Pois meus olhos ainda vêem
Inúmeras possibilidades
Para minhas poesias nascerem.
Mas vou parar por aqui
Pois já cansei os demais
Comemoro com mais "esse"
O de número “novecentos”.
* OBRIGADA POR ME ATURAREM....E BEIJ0S EM SEUS CORAÇÕES POÉTICOS...