Primeiro, teve que ser primeiro
Entre tantos desencontros
Nossas almas se reencontrar
Para dialogar no silêncio da noite
E descobrir tanta coisa não dita
E não posta, não vivida,
Sem que se soubesse o porquê
Teve que ser primeiro nossas almas
Na doçura do reencontro falar tudo
Entender e aceitar, compreender
Que não podiam ficar separadas!

Mas ainda faltavam os corpos
Que nunca haviam dialogado
E juntos os corpos entenderam as almas
E seu diálogo se fez entendimento...
tanto que agora não falta mais nada!

 
Marcos Lizardo
Enviado por Marcos Lizardo em 20/10/2009
Reeditado em 06/09/2021
Código do texto: T1876354
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