INCOERÊNCIA DO AMOR

Teu corpo

sedento

reluz como luz

no velho estribilho

me chama na noite.

Minha espera

incesssante

atrai como íma

na velha ansiedade

que toma meu ser.

Te quero

culpada.

Me tomas

sem jeito.

Tu vens

desejado.

Te aceito

sem causa.

Giustina
Enviado por Giustina em 19/10/2009
Código do texto: T1875680
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.