Invisível
Quem tu és? Alguém de alma tão pura,
Que vem me encobrir com seus carinhos
Iluminar e meu longo caminho
Com teu gesto de tanta ternura?
O fardo é pesado na ventura,
Fez-se luz, enfim, no meu torvelinho;
Vieste me afagar!... Brilhar o meu ninho!
Olvidei os meus momentos de loucura!...
Só podes ser um anjo da Paz,
Que vem ensinar o errante falaz,
Que nas dúvidas, continua indeciso.
O teu verbo me cobre de amor,
Imagino o tamanho da flor,
Que lhe entregarei, um dia, com meu sorriso.
Ribeirão Preto, 28 de fevereiro de 2004.
19h50 min.
Quem tu és? Alguém de alma tão pura,
Que vem me encobrir com seus carinhos
Iluminar e meu longo caminho
Com teu gesto de tanta ternura?
O fardo é pesado na ventura,
Fez-se luz, enfim, no meu torvelinho;
Vieste me afagar!... Brilhar o meu ninho!
Olvidei os meus momentos de loucura!...
Só podes ser um anjo da Paz,
Que vem ensinar o errante falaz,
Que nas dúvidas, continua indeciso.
O teu verbo me cobre de amor,
Imagino o tamanho da flor,
Que lhe entregarei, um dia, com meu sorriso.
Ribeirão Preto, 28 de fevereiro de 2004.
19h50 min.