Carta de amor de um poeta...
Eu não preciso estar de bom ou mau humor pra falar sobre isso. Nem precisos fechar os olhos pra te encontrar, embora você não esteja comigo, procuro em cada lugar, uma maneira de te encontrar, algum vestígio seu qualquer vestígio. Às vezes é uma musica ou até mesmo um estalar de dedos, ou o óculo de um desconhecido. Quando fecho os olhos ainda posso ver expressões suas, um sorriso dissimulado; posso sentir seu abraço não tão prolongado como quando estamos juntos, mas presente da mesma forma; às vezes quando ando sinto como se a brisa me enviasse um beijo seu suave e doce. Procuro encaminhar a cadência dos meus pensamentos, para que não pense em você todo o momento, mas em pequenos fleches mágico. É nesses feches mágico que estamos intensamente juntos, mesmo que distantes.
Te amo!!!!!!!!!
Cyrlene Rita dos Santos ano 2006.