O Voo Final da Borboleta
Ah! Meu Bem!
Esgotaram-se as palavras,
Escasseiam os actos!
Já nenhuma palavra é sobeja,
Para traduzir
Esta magia,
Que em mim fervilha
E teima em explodir...
Por ti,
Eu viveria de novo a vida...
Mesmo a minha infância dorida
E tudo o que veio a seguir...
Por ti,
Eu voltaria ao desencanto...
Que embalei em meu pranto,
Por vezes calado e ausente...
Por ti,
Tudo eu repetiria.
Viveria noite, após dia,
Ano após ano, eu sei lá.
Se um dia,
Uma graça me concedessem,
Como desejo derradeiro..
Quereria ser borboleta,
De asas de cristal,
Com vida efémera... Talvez...
Mas feliz me morreria, afinal,
Se tocasse teus labios de mansinho
E morresse devagarinho,
Na relva do teu quintal!
Ah! Meu Bem!
Esgotaram-se as palavras,
Escasseiam os actos!
Já nenhuma palavra é sobeja,
Para traduzir
Esta magia,
Que em mim fervilha
E teima em explodir...
Por ti,
Eu viveria de novo a vida...
Mesmo a minha infância dorida
E tudo o que veio a seguir...
Por ti,
Eu voltaria ao desencanto...
Que embalei em meu pranto,
Por vezes calado e ausente...
Por ti,
Tudo eu repetiria.
Viveria noite, após dia,
Ano após ano, eu sei lá.
Se um dia,
Uma graça me concedessem,
Como desejo derradeiro..
Quereria ser borboleta,
De asas de cristal,
Com vida efémera... Talvez...
Mas feliz me morreria, afinal,
Se tocasse teus labios de mansinho
E morresse devagarinho,
Na relva do teu quintal!