Confesso meu amor
Um homem que ama também chora
Um ser idílico, terno, de viés poético
Que busca o amor completo, estético
Que vive o tempo eterno, sem demora
Um amor fatal, real e onipresente
Um amor sem receios, também sem recesso
Que implode o meu ser, eu juro e confesso
Que incendeia a alma, um amor ignescente
Capturo e persigo esses versos de amor
Imortal sentimento e que subjuga a vida
Sem querer suportar uma tal despedida
Sorrrateiro, disfarço a face da dor.