INCUBO E AS HORAS MORTAS
As tuas mãos ainda
Tão quentes
Se prendem entre os meus cabelos
E seus lábios
Ainda percorrem a minha pele
Beijando minha alma
Sempre às avessas
Alheia a tudo quando te sente por perto
Qual Incubo
Torturando meus pensamentos
Ardendo minha razão em pira incandescente
Florescendo as flores do mal
Que me habitam os jardins mais secretos,
Enredando meus sonhos
Neste labirinto de palavras
Sopradas na sonoridade da tua voz
Sempre ecoando em meus ouvidos.
Sempre abrindo a porta
Neste viés de tempo no qual
Sou sua...
Meus olhos se fecham
E o carrilhão não para de bater
Trazendo as horas
Que morrem na boca da noite
Quando em êxtase
O vejo partir.
www.luciahlopezprosaeverso.net
As tuas mãos ainda
Tão quentes
Se prendem entre os meus cabelos
E seus lábios
Ainda percorrem a minha pele
Beijando minha alma
Sempre às avessas
Alheia a tudo quando te sente por perto
Qual Incubo
Torturando meus pensamentos
Ardendo minha razão em pira incandescente
Florescendo as flores do mal
Que me habitam os jardins mais secretos,
Enredando meus sonhos
Neste labirinto de palavras
Sopradas na sonoridade da tua voz
Sempre ecoando em meus ouvidos.
Sempre abrindo a porta
Neste viés de tempo no qual
Sou sua...
Meus olhos se fecham
E o carrilhão não para de bater
Trazendo as horas
Que morrem na boca da noite
Quando em êxtase
O vejo partir.
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