Sorvedouro*
Confesso...
Preciso do sussurro da palavra
Vertida num olhar, num beijo
Na linguagem silenciosa do desejo.
Confesso...
Nada entendo de ocultar-me
Apraz-me a amorosidade que me habita
O emudecimento terno em abandonar-me
No explorar da afetividade quando ata-me.
Confesso...
Gosto de perceber-me envolta na emoção
Latente em cada extremidade do corpo
Quando o meu amor intensifica-se em caminhos
Alongados em carícias e doces desatinos.
Confesso...
Tenho em mim uma sede infinita
Que se prostra impune a taça do sentir
Uma fome de saber-me plena... num sem fim.
Confesso...
Vive em mim a sensibilidade da brisa
A ciência da lua, o princípio do mar
A quentura do sol... a voragem de amar.
Karinna*
Confesso...
Preciso do sussurro da palavra
Vertida num olhar, num beijo
Na linguagem silenciosa do desejo.
Confesso...
Nada entendo de ocultar-me
Apraz-me a amorosidade que me habita
O emudecimento terno em abandonar-me
No explorar da afetividade quando ata-me.
Confesso...
Gosto de perceber-me envolta na emoção
Latente em cada extremidade do corpo
Quando o meu amor intensifica-se em caminhos
Alongados em carícias e doces desatinos.
Confesso...
Tenho em mim uma sede infinita
Que se prostra impune a taça do sentir
Uma fome de saber-me plena... num sem fim.
Confesso...
Vive em mim a sensibilidade da brisa
A ciência da lua, o princípio do mar
A quentura do sol... a voragem de amar.
Karinna*