OH, SOUSA!

Quereis, que furte a mim mesmo Sousa macro

Em não confessar o amor Sousa marco

Que tenho por ti?

Não é segredo, Sousa Centro cultural

Já o digo em meu suor, Político e social

Nas preces e orações do sertão Paraibano.

Sempre peço por teus rios

Por teus filhos desnutridos Sousa, 11/10/2009

Teus amores concebidos

Nesse trem de gerações.

Quanta vida em tuas praças

Tuas ruas sempre cheias de alegrias,

Tua história sem memória

Faz chorar velhas fotografias,

Os casarões em ruínas

Do teu passado de glória.

Oh Sousa em que te fias?

Nos teus olhos de menina Centenária?

Salve bela do barroco renascentista!

A art nuveaux de teu casario

Do gótico de tuas catedrais!

Oh amada centenária,

Dos ambulantes

e sonhos itinerantes!

Edilberto Abrantes
Enviado por Edilberto Abrantes em 11/10/2009
Reeditado em 31/05/2018
Código do texto: T1859837
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