NÃO TE SINTAS OFENDIDO
Não te sintas magoado, ofendido,
Ó amor, meu querido namorado,
Se nada sabes do passado,
Que em mim tenho guardado.
Não deixes que o desconhecido
Faça-te um desequilibrado,
Porque amor que foi abandonado,
Não revive... Deve ser esquecido.
Não sintas ciúme de coisa pouca.
Se estou silente, coisas tristes tu pensas,
Que o passado é a causa das desavenças,
Sabes que te amo como louca.
Sempre perdôo as tuas ofensas,
Geradas pelo ciúme que desatina.
Não vês que nos teus braços sou menina
Carente de beijos e de carícias intensas?