EU TENHO MEDO!
Eu tenho medo de abrir o meu coração
De falar aos quatro ventos que “te amo”
Que tu és minha paixão: Pois o silêncio
Cai feito brasa em meu coração, queima
Fere e dilacera feito um ácido me corrói
Minh’ alma se condói, alucinada grita em
Silêncio mudo, absurdo. Mais absurdo
Ainda é te amar, mesmo sabendo que
Deste amor... Nada posso esperar!
Mesmo assim: Eu tenho medo.
* COM ESSE POEMA PARTICIPEI DA CIRANDA DA POETISA MAYSA.
Eu tenho medo de abrir o meu coração
De falar aos quatro ventos que “te amo”
Que tu és minha paixão: Pois o silêncio
Cai feito brasa em meu coração, queima
Fere e dilacera feito um ácido me corrói
Minh’ alma se condói, alucinada grita em
Silêncio mudo, absurdo. Mais absurdo
Ainda é te amar, mesmo sabendo que
Deste amor... Nada posso esperar!
Mesmo assim: Eu tenho medo.
* COM ESSE POEMA PARTICIPEI DA CIRANDA DA POETISA MAYSA.