O CANTO DO AMOR !
Não ferirei àquele que desejou fazer-me dano
Não quero ver o amor apenas na Lua silenciosa,
Antes quero vê-lo sempre exposto ao calor do Sol
E brilhar, brilhar na intensidade de se saber amado.
Não quero contestar o canto suave do amor
Antes quero usufruí-lo amiúde com sabedoria
Quero vê-lo dormir no silêncio pleno da noite
E descansar em esquinas faceiras e delirantes.
Não diga que à Lua que a perdi por descuido
Antes diga que o vento a soprou para longe
Ele a soprou com sua língua fria para o porvir
Onde se encontrará com a harpa nos sons dos anjos.
Não fale nunca que o amor é fugaz , banal
Antes diga que ele apenas adormeceu não floresceu
Perdeu-se nas bordas da Lua Fria, feneceu
O que importa é o que dele desfrutou... viveu.
Não deixe nunca de me lançares esses olhares deslumbrantes
Antes perceba que cravejado está, meu coração silvestre
Lambuzado está nos dias chuvosos da infância, ida...
Onde em meio a nuvens de algodão descansa.
Não ferirei àquele que desejou fazer-me dano
Não quero ver o amor apenas na Lua silenciosa,
Antes quero vê-lo sempre exposto ao calor do Sol
E brilhar, brilhar na intensidade de se saber amado.
Não quero contestar o canto suave do amor
Antes quero usufruí-lo amiúde com sabedoria
Quero vê-lo dormir no silêncio pleno da noite
E descansar em esquinas faceiras e delirantes.
Não diga que à Lua que a perdi por descuido
Antes diga que o vento a soprou para longe
Ele a soprou com sua língua fria para o porvir
Onde se encontrará com a harpa nos sons dos anjos.
Não fale nunca que o amor é fugaz , banal
Antes diga que ele apenas adormeceu não floresceu
Perdeu-se nas bordas da Lua Fria, feneceu
O que importa é o que dele desfrutou... viveu.
Não deixe nunca de me lançares esses olhares deslumbrantes
Antes perceba que cravejado está, meu coração silvestre
Lambuzado está nos dias chuvosos da infância, ida...
Onde em meio a nuvens de algodão descansa.