Paz

O verdadeiro amor,

Descansa adormecido,

De um sono maior,

Se adormeceu...

Passam por ele,

A vida,

A eternidade,

Passam a rir-se

A dor e a saudade,

Canta feliz,

A insanidade,

Enfim até ao tempo

Convenceu...

O verdadeiro amor,

Engana-se a si mesmo...

Se a ilusão o mata devagar,

Deixa-se estar adormecido,

Até que a morte o vem buscar...

Maria do Carmo Celestino
Enviado por Maria do Carmo Celestino em 02/10/2009
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