História de amor (Como eu te amo!)
Amor meu!
Estou lembrando a nossa história
A de quando se conhecemos
Aos dias de hoje e felizes estamos.
E jurados ao amor eterno.
Quão felicidade a nossa quando naquele dia de sol se inicia o nosso
namoro; um dia especial; tão bonito.
Uma alva repleta de pássaros revoando... Não era outono, e sim uma
manhã de primavera.
Foi assim e comigo já pensando –
E eu te amarei... E eu te amarei... E eu te amarei...
Eu a via sempre a menina, uma menina moça muí bela.
Do teu vestido jardineira e dos teus cabelos castanhos-claros quase loiros
Esparramado ao vento e às vezes se sucedia de ser emaranhados por ele...
Quando os soltos.
Eu sempre a observava quando caminhava para aquele jardim bem-arranjado de flores.
Na tua mão levava o teu cesto e nele as colocava dentro as colhidas
coberto do teu carinho.
Antes, você as dava um cheiro seguido de um sorriso seu tão lindo.
E num certo dia eu o me apresentei-
Eu te amarei... Eu te amarei... Eu te amarei...
Olhamos cativos uns nos olhos do outro.
E o meu coração já bateu apaixonado e percebi que a ele o teu também!
Ao mesmo tempo batia exultado.
E dali em diante...Nós saímos de mãos dadas rumo ao teu jardim encantado a que ti
sempre caminhavas.
Quase todos os dias chegando em ocasiões varar até as tardes.
E foram se passando os dias, semanas e entre nós muitos abraços e beijos na boca.
Muitas carícias e declamações em improvisos falando apaixonadamente do amor.
Muitas trocas de - Eu te amo!
Muitas vezes se pegávamos no jardim nos rolando no gramado verde feito tapete indo de encontro ao canteiro de orquídeas.
E pairados no ar nos observavam os beija-flores e nos rodeava as borboletas.
Eu te amo... Eu te amo... Eu te amo amor meu!
E nas nossas mãos as joaninhas levemente pousavam sobre elas e as flores de suas cores nos mostravam-se mais coloridas.
Ah! Que presentes jubilosos que recebemos da mãe natureza!
Passou-se o tempo e se tornamos noivos e agora aqui eu termino a esta prosa.
E cônjuges nós somos.
E neste momento entre abraços e afagos nós revivemos a essa nossa história de amor...
Marejados em lágrimas de alegrias.
E eu a digo - Eu te amo!
Com você me dizendo - E eu então?
Como eu te amo!
---------------------------------------
LINKS abaixo áudio anterior:
Aquele que a ama (Eu te amo!)
http://www.claudemirlima.prosaeverso.net/audio.php?cod=25469
http://www.recantodasletras.com.br/audios/mensagens/25469
Claudemir Lima - 30/09/2009
Amor meu!
Estou lembrando a nossa história
A de quando se conhecemos
Aos dias de hoje e felizes estamos.
E jurados ao amor eterno.
Quão felicidade a nossa quando naquele dia de sol se inicia o nosso
namoro; um dia especial; tão bonito.
Uma alva repleta de pássaros revoando... Não era outono, e sim uma
manhã de primavera.
Foi assim e comigo já pensando –
E eu te amarei... E eu te amarei... E eu te amarei...
Eu a via sempre a menina, uma menina moça muí bela.
Do teu vestido jardineira e dos teus cabelos castanhos-claros quase loiros
Esparramado ao vento e às vezes se sucedia de ser emaranhados por ele...
Quando os soltos.
Eu sempre a observava quando caminhava para aquele jardim bem-arranjado de flores.
Na tua mão levava o teu cesto e nele as colocava dentro as colhidas
coberto do teu carinho.
Antes, você as dava um cheiro seguido de um sorriso seu tão lindo.
E num certo dia eu o me apresentei-
Eu te amarei... Eu te amarei... Eu te amarei...
Olhamos cativos uns nos olhos do outro.
E o meu coração já bateu apaixonado e percebi que a ele o teu também!
Ao mesmo tempo batia exultado.
E dali em diante...Nós saímos de mãos dadas rumo ao teu jardim encantado a que ti
sempre caminhavas.
Quase todos os dias chegando em ocasiões varar até as tardes.
E foram se passando os dias, semanas e entre nós muitos abraços e beijos na boca.
Muitas carícias e declamações em improvisos falando apaixonadamente do amor.
Muitas trocas de - Eu te amo!
Muitas vezes se pegávamos no jardim nos rolando no gramado verde feito tapete indo de encontro ao canteiro de orquídeas.
E pairados no ar nos observavam os beija-flores e nos rodeava as borboletas.
Eu te amo... Eu te amo... Eu te amo amor meu!
E nas nossas mãos as joaninhas levemente pousavam sobre elas e as flores de suas cores nos mostravam-se mais coloridas.
Ah! Que presentes jubilosos que recebemos da mãe natureza!
Passou-se o tempo e se tornamos noivos e agora aqui eu termino a esta prosa.
E cônjuges nós somos.
E neste momento entre abraços e afagos nós revivemos a essa nossa história de amor...
Marejados em lágrimas de alegrias.
E eu a digo - Eu te amo!
Com você me dizendo - E eu então?
Como eu te amo!
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Aquele que a ama (Eu te amo!)
http://www.claudemirlima.prosaeverso.net/audio.php?cod=25469
http://www.recantodasletras.com.br/audios/mensagens/25469
Claudemir Lima - 30/09/2009