CANTO DE AMOR
Quantas vezes fostes objeto de minha poesia
me inspirando versos;
Quantas vezes fostes meu sonho e fantasia,
nos raros momentos de magia;
Quantas vezes fostes meu silêncio e desejo,
nos meus mais puros devaneios;
Quantas vezes me incendiastes de desejo,
depois daqueles afoitos beijos;
Quantas vezes fostes a princesa do meu castelo,
mesmo eu não sendo príncipe, não sendo nobre...
Quantas vezes fostes em minha imaginação,
o cheiro e o pigmento de cada pétalas de flor,
Quantas vezes fostes o motivo de eu ainda
acreditar no amor...
Quantas vezes me alegraste o coração,
ao ver o sorriso no seu rosto e o semblante de paixão...
Quantas vezes fostes o rumo que me mostrava um horizonte,
mesmo estando de mim distante;
Quantas vezes fostes um pouco de minha vida,
mesmo me matando aos poucos...
Quantas vezes...