SE HÁ AMOR
Se há amor não importa os arranhões
Nem as folhas amarelas do calendário
Não contam os amassos dos corações...
Pois o amor é contado em centenários.
Choram invernos, abrem-se primaveras
As folhas caídas no outono renascem...
Olhos de verões espantam as quimeras
Pingos de risos brotam, vidas florescem.
Energias renovadas em plumas dormem
A mão côncava traz nos dedos calmaria...
Amantes em beijos despertos amor sorvem
O néctar da vida em plena companhia.
Amigos recantistas, estou em Natal participando de um Congresso em Eduacação. Na volta visitarei a todos. Bjos!!!