O POETA E A ARIDEZ DA ALMA
O POETA E A ARIDEZ DA ALMA
ANTONI BIGCUORE*
Há momentos que o poeta se perde
Na inquietude da alma,
Sem saber, que na calma,
As palavras lhe vem...
Sente aridez sentimental...
Mas nada de material, possa agradá-lo
Parece que tudo se foi, sem nada ter sido...
E nem consegue, seus versos criar
Mas, de repente, o amor lateja
Na alma e na calma,
Morada lhe dá...
Surgem emoções e sentimentos
Vividos e sentidos, paridos no encanto
Do amor e na dor...
Mas no calor do amor,
Só a flor pode exalar
O perfume indolor...
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(SP.sp. 24.09.2009, 5ª.feira, às 21,13 hrs.).(*)autor é Escritor em SP.Sp.Conheça mais os seus textos, acessando: http://www.recantodasletras.com.br/autores/antonibigcuore
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