Assim...
Poderosas matérias escuras remanescentes
Das organizações caóticas
Que em Alma são insuficientes
Serrando a tábua das leis góticas
Escrevem outras a seu fel prazer
E atiçam os lobos inconscientes
Que matam os rebanhos inocentes
Em nome do ouro e do poder
Não sabem essas manchas que as serras oxidam
E caem essas obras sobre sangue construídas
Que um dia a luz vêm e as Almas asmáticas se liquidam
Pelas leis que só estão em pó... Não foram destruídas.