Assim...

Poderosas matérias escuras remanescentes

Das organizações caóticas

Que em Alma são insuficientes

Serrando a tábua das leis góticas

Escrevem outras a seu fel prazer

E atiçam os lobos inconscientes

Que matam os rebanhos inocentes

Em nome do ouro e do poder

Não sabem essas manchas que as serras oxidam

E caem essas obras sobre sangue construídas

Que um dia a luz vêm e as Almas asmáticas se liquidam

Pelas leis que só estão em pó... Não foram destruídas.

Aldo Urruth
Enviado por Aldo Urruth em 23/09/2009
Reeditado em 23/09/2009
Código do texto: T1826381
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.