Poema chatinho
Do silêncio nasce a melancolia
Junto à magia da solidão,
Desfaz-se no vento
Todo amor que se torna paixão.
Planta no arvoredo torna-se
Parasita.
A mão que acalma
É a mesma que irrita.
Solidão é carência temida.
A flor que do botão se abre
Alegra por ser ungida.