CASTIGO

Não há de ser a mordaça

Que te imponha o destino

A razão de desatino,

Que o sentimento desfaça.

Vale mais o sentimento

Que faz na alma a morada

Do que seguir a estrada

Ferina do desalento.

Então, vem, fica comigo

Por toda essa vida afora

E ama-me sem demora,

Livra-te deste castigo.

Inspirado no belíssimo poema Mordaça, de Milla Pereira.

Obrigado, Milla, pela inspiração.

Obrigado, Helena, pela belíssima interação.

Para mim é um castigo

calar este sentimento,

no qual eu encontro abrigo

não é mero passatempo.

Desata a mordaça e abraça

o que, vejo, está traçado.

Eu caminho sem destino,

porém não em desatino:

estou contigo a meu lado.

(HLuna)

Obrigado, Alba, pela bela interação.

Maior castigo é andar

por outros vales e risos.

Felicidade é voltar

e ler teu verso preciso.

(labiata alba)

Obrigado, Luíza, pela belíssima interação.

E irei correndo, poeta

Pois, que teus versos são pérolas

E teu regaço, puro amor

Caminhando sem fronteiras

Por estradas matreiras...

(Luiza De Marillac Bessa Luna Michel)

Obrigado, Flor, por tão bela interação.

Deus me livre deste castigo,

demonstrar algo forte e de valor

prefiro seguir contigo

do que seguir só sem amor.

(A FLOR ENIGMATICA)

Amigos, acaba de ser lançado, pela editora HP, o meu livro intitulado De Tudo Um Pouco, composto de sonetos, poemas, crônicas,cordéis, trovas, haicais e até um conto.

Outras informações, devem ser solicitadas pelo meu e-mail, que consta do contato do Recanto.

Obrigado a todos,

Mario.

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 19/09/2009
Reeditado em 20/09/2009
Código do texto: T1818823
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