NOITE BRANCA
Guida Linhares
Desce a noite com seu manto de estrelas.
E no mar um lençol de prata se estende,
clareando as águas trêmulas e preguiçosas,
que se deixam beijar pela amorosa lua.
Sentinela dos amantes, a madrugada
se oferece para os rituais sagrados,
quando as taças do prazer se entrelaçam,
na ardente alcova dos desejos partilhados.
E na noite branca, nuvens de ilusão
passeiam por entre o sonhar das criaturas,
que apenas desejam amar em plenitude.
No orvalho que desce como cascata prateada,
flores e folhas se banham na calma das horas,
até que surja a radiante estrela do amanhecer.
Santos/SP
09/01/09
Participação na ciranda poética *NOITE BRANCA*
Guida Linhares
Desce a noite com seu manto de estrelas.
E no mar um lençol de prata se estende,
clareando as águas trêmulas e preguiçosas,
que se deixam beijar pela amorosa lua.
Sentinela dos amantes, a madrugada
se oferece para os rituais sagrados,
quando as taças do prazer se entrelaçam,
na ardente alcova dos desejos partilhados.
E na noite branca, nuvens de ilusão
passeiam por entre o sonhar das criaturas,
que apenas desejam amar em plenitude.
No orvalho que desce como cascata prateada,
flores e folhas se banham na calma das horas,
até que surja a radiante estrela do amanhecer.
Santos/SP
09/01/09
Participação na ciranda poética *NOITE BRANCA*