Amor amado
Nessa tarde solidão, cuidadosamente me despreza a essa sutileza que me trás magoas, me revogar, me constrange, e não me rematar porque não permiti, calado e me corroendo pelo interno, trago e me levo, faço e me refaço. De mim um só, um ser sorumbático.
No meu avesso dores, incertezas, no meu dez avesso sorrisos e um pouco de penumbra.
E nessa noite alegria, impetra sorrisos, desperto o madorna da ledice, realizo a minha cobiça, sorrir, rir, mangar, gargalhar...
Ah eu acordei da tarde ruim, eu vi a boca da noite ia lua chegar, vi o frio me bulir, vi meu sorriso raiar...
Vi o teu corpo me chamar e a tua voz me chamar pra amor agente amar, ah eu tombei, por cima de tudo, tu por cima de mim, e nossos corpos fazendo artes, era mordicadas, lençóis amassados, era pranteados de deleite, o leito ficou apoucado do tamanho do amor que foi amado... Empós do amor amado um banho bem esmerado, pra sacar o suor que no corpo tava embrenhado, e descansamos os corpos exaustos, do tamanho do amor que foi amado... Eu te amo.