CHISTINE - ESTOU NO ARCO DO TRIUNFO
Mien amour, eu estou aqui,
E vou sempre te amar,
Amando-te como já amei,
Nesta terra parisiense.
Estarei nas tuas meditações,
Assobiando como as brisas,
Que ventilam os céus franceses,
Circunscrevendo com balizas.
Eis o meu maior cartão amativo,
Declamando estes versos brancos,
Amorável em todos os instantes,
Que fazem da vida um cupido.
Minha française de olhos verdes,
Amazônicos que fluem nas florestas,
Revestindo o sentimento com luz,
Da planície do teu coração, vão estas...
Ó minha mulher encantada!
Vou provar que eu te amo,
Vou subir no Arco do Triunfo,
Mostrar aos teus olhos e a França,
Que um brasileiro é capaz.
Je vais monter dans l'Arc du Triomphe,
Chamar-te-ei por teu nome,
Chistine Anabela, uma princesa,
Mulher, linda mulher,
Que leva nos seios o meu nome.
Por isso, levar-te-ei nas alturas,
Do marco central de Paris,
A maior confissão histórica de amor,
Sei-o que não haverá impedimentos,
E todos os franceses presentes,
Ouvirão o manifesto de amor.
Encontro a tua imagem nestes versos,
Tudo para, cessa na capital francesa,
As pessoas e os automóveis ficam inertes,
Somente para escutar os versos,
Lá do ápice do Arco do Triunfo.
Ó Chistine Anabela!
Como é linda esta imponência,
Majestosa e suprema.
Ó Chistine Anabela!
Entre várias avenidas,
Ouve-se o maior poema,
Até no final da Champs Elysées,
Ó que sublimidade de mulher!
Sorrindo em lágrimas,
Mirando os olhos no poeta,
Com a mais ousada emoção.
Veja-me, Chistine!
Estou no Arco da Vitória,
Dos enfileirados arbustos,
Amando-te em trajetórias,
Que abrandam os afetos justos.
Se Napoleão Bonaparte ouvisse,
Feliz e muito feliz sorriria,
Desse manto declamatório,
No Arco da Vitória.
Não posso ofertar outra prova,
Eis a tua maior lição de amor,
Que abrange os sentimentos.
Ó Chistine Anabela!
Sinto-me feliz,
Lendo esta poesia,
Com toda a alegria,
Única prova que já fiz.
Do cume da fortaleza,
Cinge com auréolas o teu desejo,
Que pertence aos teus olhos,
Infiltrados no teu corpo,
Do homem que mais te ama.
É nesta nobríssima e magnânima,
Place Charles de Gaulle,
Que o amor vai ferver até n`anoitecer,
Quando lá de cima eu descer.
Amour, sou detentor d`uma ordem,
Expressiva e com apoio do estadista,
Ministro da Cultura e Comunicação,
Renaud Donnedieu de Vabres.
Permitindo-me permanecer no topo,
Augusto e celebérrimo francês,
Sem quaisquer embargos,
Somente para dizer que te amo.
Tudo para em minha frente,
Tudo modifica a situação,
E te vejo sorrindo em versos,
Com esta minha canção,
Triunfando no Arco do Triunfo.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=c3V_FhsUf9Y
Mien amour, eu estou aqui,
E vou sempre te amar,
Amando-te como já amei,
Nesta terra parisiense.
Estarei nas tuas meditações,
Assobiando como as brisas,
Que ventilam os céus franceses,
Circunscrevendo com balizas.
Eis o meu maior cartão amativo,
Declamando estes versos brancos,
Amorável em todos os instantes,
Que fazem da vida um cupido.
Minha française de olhos verdes,
Amazônicos que fluem nas florestas,
Revestindo o sentimento com luz,
Da planície do teu coração, vão estas...
Ó minha mulher encantada!
Vou provar que eu te amo,
Vou subir no Arco do Triunfo,
Mostrar aos teus olhos e a França,
Que um brasileiro é capaz.
Je vais monter dans l'Arc du Triomphe,
Chamar-te-ei por teu nome,
Chistine Anabela, uma princesa,
Mulher, linda mulher,
Que leva nos seios o meu nome.
Por isso, levar-te-ei nas alturas,
Do marco central de Paris,
A maior confissão histórica de amor,
Sei-o que não haverá impedimentos,
E todos os franceses presentes,
Ouvirão o manifesto de amor.
Encontro a tua imagem nestes versos,
Tudo para, cessa na capital francesa,
As pessoas e os automóveis ficam inertes,
Somente para escutar os versos,
Lá do ápice do Arco do Triunfo.
Ó Chistine Anabela!
Como é linda esta imponência,
Majestosa e suprema.
Ó Chistine Anabela!
Entre várias avenidas,
Ouve-se o maior poema,
Até no final da Champs Elysées,
Ó que sublimidade de mulher!
Sorrindo em lágrimas,
Mirando os olhos no poeta,
Com a mais ousada emoção.
Veja-me, Chistine!
Estou no Arco da Vitória,
Dos enfileirados arbustos,
Amando-te em trajetórias,
Que abrandam os afetos justos.
Se Napoleão Bonaparte ouvisse,
Feliz e muito feliz sorriria,
Desse manto declamatório,
No Arco da Vitória.
Não posso ofertar outra prova,
Eis a tua maior lição de amor,
Que abrange os sentimentos.
Ó Chistine Anabela!
Sinto-me feliz,
Lendo esta poesia,
Com toda a alegria,
Única prova que já fiz.
Do cume da fortaleza,
Cinge com auréolas o teu desejo,
Que pertence aos teus olhos,
Infiltrados no teu corpo,
Do homem que mais te ama.
É nesta nobríssima e magnânima,
Place Charles de Gaulle,
Que o amor vai ferver até n`anoitecer,
Quando lá de cima eu descer.
Amour, sou detentor d`uma ordem,
Expressiva e com apoio do estadista,
Ministro da Cultura e Comunicação,
Renaud Donnedieu de Vabres.
Permitindo-me permanecer no topo,
Augusto e celebérrimo francês,
Sem quaisquer embargos,
Somente para dizer que te amo.
Tudo para em minha frente,
Tudo modifica a situação,
E te vejo sorrindo em versos,
Com esta minha canção,
Triunfando no Arco do Triunfo.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=c3V_FhsUf9Y