MOÇA NA JANELA
Ele viu a moça na janela
E não se cansou de olhar
Seus cabelos cor de canela
Cheirosos a esvoaçar...
Seu olhar encontrou o dela,
Menor se tornou a distância
Foi um ofuscar de aquarela
Proximal naquela instância...
Se mais ele a encorajava,
Mais tímida, ele a sentia...
No espaço entre suas casas
Era um Olimpo que havia...
Ela ninfa dos seus agoras,
Ele seu súdito e majestade,
Ela sua escrava e senhora,
Afeto e fogo de suas vontades.
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 15SET2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Ele viu a moça na janela
E não se cansou de olhar
Seus cabelos cor de canela
Cheirosos a esvoaçar...
Seu olhar encontrou o dela,
Menor se tornou a distância
Foi um ofuscar de aquarela
Proximal naquela instância...
Se mais ele a encorajava,
Mais tímida, ele a sentia...
No espaço entre suas casas
Era um Olimpo que havia...
Ela ninfa dos seus agoras,
Ele seu súdito e majestade,
Ela sua escrava e senhora,
Afeto e fogo de suas vontades.
Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 15SET2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.