Bem-te-vi.
E eu ali procurando.
Aquele canto estranho.
Dizia-me bem-te-vi.
Varias vezes a repetir.
Por entre as folhas a cantar.
Mas eu queria mesmo ver.
De quem era aquele canto.
Pensava assim comigo.
Este pássaro é santo.
Porque dizia pra mim.
Bem-te-vi era bem assim.
Então ele eu avistei.
Também olhava pra mim.
Fiquei feliz em vê-lo.
Tão belo e encantador.
Preto, branco e amarelo.
Pássaro, multicor.
E depois de avistá-lo.
Voltei para a caminhada.
Bem-te-vi, oh bem-te-vi.
Alegrou aquele dia.
Com a canção encantada.