Tapetes

Quando nos deitamos

Em meu chão frio

Recoberto de tapetes

fio a fio tecidos

Por mãos tão amantes

Para nos amar, em instantes

Eu sinto que cada cor ali

Nos alimenta a alma

Deixando a noite tão calma

a ponto de permitir

Que até o chão não mais

é limite e já não faz

sentido o que de fora

está por vir...

Júnior Leal
Enviado por Júnior Leal em 11/09/2009
Reeditado em 11/09/2009
Código do texto: T1804683
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.