POEMA DA MULHER ( 4 )
Mulher...
Eu vivo nesta tua grandiosa cidade.
Continente que me energiza em todos os momentos,
Exposto orvalho – tempero do meu carvalho.
Inumerável coração que ao sol me enamora.
Lenço branco – nuvem branca.
Caminho florido – pássaro latejante.
Dona da flecha do meu sentimento
Pois quero neste momento o teu acalento
Mulher...
Tu és o zumbido da árvore orquestral
Que veste o meu coração de toda a glória do roseiral
E se instala por completo no meu quintal
Contemplativa força divinal...
Fruto que sacia a minha fome
Rio multiplicado que mata minha sede
Tu és também o grão fúlgido do meu trigal
Mulher...
Açúcar – céu de beleza natural – dádiva fenomenal
Diante de ti, eu tiro o meu chapéu...
Asa da mais honrosa pluma celestial
Mulher...
Prospecção fecunda de amor
Frestas e segredos do crepúsculo
Ânfora de cristal...
Expressão inefável do meu verbo real.
Mulher...
A primavera chegou!
E trouxe-te as flores
Decoradas do mais belo panal
Mulher: luz – macieira - manancial
Mulher...
Eu vivo nesta tua grandiosa cidade.
Continente que me energiza em todos os momentos,
Exposto orvalho – tempero do meu carvalho.
Inumerável coração que ao sol me enamora.
Lenço branco – nuvem branca.
Caminho florido – pássaro latejante.
Dona da flecha do meu sentimento
Pois quero neste momento o teu acalento
Mulher...
Tu és o zumbido da árvore orquestral
Que veste o meu coração de toda a glória do roseiral
E se instala por completo no meu quintal
Contemplativa força divinal...
Fruto que sacia a minha fome
Rio multiplicado que mata minha sede
Tu és também o grão fúlgido do meu trigal
Mulher...
Açúcar – céu de beleza natural – dádiva fenomenal
Diante de ti, eu tiro o meu chapéu...
Asa da mais honrosa pluma celestial
Mulher...
Prospecção fecunda de amor
Frestas e segredos do crepúsculo
Ânfora de cristal...
Expressão inefável do meu verbo real.
Mulher...
A primavera chegou!
E trouxe-te as flores
Decoradas do mais belo panal
Mulher: luz – macieira - manancial