Alma Menina



A sensualidade se acaba em algum lugar no tempo,
Mas não no teu corpo, não na minha mente...
Assim me provocas com aquele olhar
Curioso, amoroso, conveniente.
Alma que me sente, que me ama,
E quando ausente, ainda toca minha pele,
Queima a volúpia semente,
Em hiatos convergentes...
Pelo beijo recorrente que me dás,
Na mesma frequência em que te peço mais,
Num consumo de apetite vorás,
Vejo estrelas num pulsar de retinas,
Num êxtase de alma menina.


Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 06SET2009.
Núcleo Temático Romântico.
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Ibernise
Enviado por Ibernise em 06/09/2009
Reeditado em 02/07/2011
Código do texto: T1794898
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