Sonho de esperança
Criança, que és estrela da terra brilhando.
Que chora com fome nas ruas da miséria.
Quem é que te consome esse brilho ornamento.
De teus sonhos amenos, floridos de sombras.
Teu peito tão magro, teu rosto sonolento.
Lentos os teus passos, lentos são tão lentos.
Etéreos lamentos, iludindo a fome que morde.
E devora anseios, que esmorecem esvaídos.
Se tornam em vagidos, roucos e sinistros.
E teu peito arrefece, nada que o aquece
Na mesa do devaneio, onde fumegam
Delírios, que te agastam ,olha a mesa farta
dos teus tão gastos anseios, que sem remedeio,
as flores de teus olhos amortecidos fenecem.
Tornadas cinzas de fim, que te adormecem..
E pela madrugada ,alvorada fria e sombria.
Numa canto da rua escura, está uma criança.
A esperança? tornou seu rosto risonho.
Sorria no sonho , quando adormeceu.
Reparem? Como ela dorme serena.
O sono profundo. Depois do banquete sonhado..
A tinha deixado, assim nesse estado.
De tta
05-09-09
Mote enviado por: Auristela Fusinato Wilhelm .Por amor às nossas Crianças Poesia online
Criança, que és estrela da terra brilhando.
Que chora com fome nas ruas da miséria.
Quem é que te consome esse brilho ornamento.
De teus sonhos amenos, floridos de sombras.
Teu peito tão magro, teu rosto sonolento.
Lentos os teus passos, lentos são tão lentos.
Etéreos lamentos, iludindo a fome que morde.
E devora anseios, que esmorecem esvaídos.
Se tornam em vagidos, roucos e sinistros.
E teu peito arrefece, nada que o aquece
Na mesa do devaneio, onde fumegam
Delírios, que te agastam ,olha a mesa farta
dos teus tão gastos anseios, que sem remedeio,
as flores de teus olhos amortecidos fenecem.
Tornadas cinzas de fim, que te adormecem..
E pela madrugada ,alvorada fria e sombria.
Numa canto da rua escura, está uma criança.
A esperança? tornou seu rosto risonho.
Sorria no sonho , quando adormeceu.
Reparem? Como ela dorme serena.
O sono profundo. Depois do banquete sonhado..
A tinha deixado, assim nesse estado.
De tta
05-09-09
Mote enviado por: Auristela Fusinato Wilhelm .Por amor às nossas Crianças Poesia online