BILHETINHO
Quando me pego sorrindo de bobo
Quando canto desafinado
E quando roubo rosas de um jardim qualquer
Quando faço pedidos as estrelas
E quando espero no portão
Quando finjo serem cócegas pra esconder
O tesão
Quando o tempo voa e você vai embora
Ou quando o tempo pára e sua volta
Vira uma maldita demora
Quando rezar é muito mais que suplicar
Ou quando o som da sua voz é o sopro que vem a vida refrescar
Quando querer te beijar é vicio que me entrego
Sem parar
E quando o mar faz da noite seu cobertor
Pare... Pense
Entenda... Tudo isso é amor!