Noite Fria

A imensidão de teu corpo renascem à lua inerte

Tão intensamente clara longe e perto vigente

Mergulhada no transcendente e refletida em teu beijo

Toca-me a pele e os lábios se sentem em paz

A lua a vigiar-nos ao cheiro de terra molhada

A imensidão desse infinito tão escuro

Transpassa pelo leve toque de tuas pernas quentes

Uma infinidade tão simples como a brisa fria

O brilho luzente não cabe ao brilho ofuscante de luar

Teus braços me apertam contra o peito forte

Pisando em nuvens de sentimentos flutuantes

Pés no chão a pisar no vento frio

O prazer quente de teu sorriso

Tão distante e ao mesmo tempo perto de teu corpo cálido

Cheiro de flor do campo e seu espaço

Flores a cair no outono viver liberdade de paz

Amar cada segundo de teu desejo ao luar

Olhar o distante e ver o perto ante aos olhos penetrantes

A alma num frio de pele descoberta

Amar as cores tão lindas de teu doce sorriso

Conseguir a liberdade a dois

Falar baixinho encostando no teu rosto macio: Eu te amo!

Lady Sophia
Enviado por Lady Sophia em 20/06/2006
Reeditado em 13/09/2006
Código do texto: T179166