QUEM SOU EU SEM VOCÊ
Eu sou um barco que no cais repousa,
sonolento a balançar nas vagas,
a esperar, chegada, seja a hora
de mar adentro aventura buscar.
Uma vez soltas as amarras,
singrando leve, sutil e altaneiro,
de vento em popa a cortar as águas,
buscando o destino, audaz aventureiro.
O horizonte é o caminho certo,
a gaivota solitária o guia,
o dia passa e adentra a noite bela,
incansável acorda o outro dia.
Assim sou eu que, em silencio canto,
tudo que sinto em forma de poesia,
e como barco que navega tanto,
busco teus lábios, minha fantasia.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
Eu sou um barco que no cais repousa,
sonolento a balançar nas vagas,
a esperar, chegada, seja a hora
de mar adentro aventura buscar.
Uma vez soltas as amarras,
singrando leve, sutil e altaneiro,
de vento em popa a cortar as águas,
buscando o destino, audaz aventureiro.
O horizonte é o caminho certo,
a gaivota solitária o guia,
o dia passa e adentra a noite bela,
incansável acorda o outro dia.
Assim sou eu que, em silencio canto,
tudo que sinto em forma de poesia,
e como barco que navega tanto,
busco teus lábios, minha fantasia.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net