DESPOJANDO AS FOLHAGENS
Eu penso bem de você,
Em viver ali na superfície,
Mirando o que se reflete,
Na água doce do amor.
Quero vê o que s`esconde,
No silencio solitário da noite,
Na flâmula feita por um conde,
És a minha baronesa do mote.
Tangendo o sonho que s`esconde,
Na floresta em cada pernoite,
Eu quero um beijo num abraço,
Lapidando o prazer à noite.
E na manhã fria sem lua,
Ainda quero possuir o teu corpo,
Acordando completamente nua,
Tua e crua na minha mente.
Eu penso bem de você,
Em viver ali na superfície,
Mirando o que se reflete,
Na água doce do amor.
Quero vê o que s`esconde,
No silencio solitário da noite,
Na flâmula feita por um conde,
És a minha baronesa do mote.
Tangendo o sonho que s`esconde,
Na floresta em cada pernoite,
Eu quero um beijo num abraço,
Lapidando o prazer à noite.
E na manhã fria sem lua,
Ainda quero possuir o teu corpo,
Acordando completamente nua,
Tua e crua na minha mente.