NA PLATIBANDA DESSE AMOR
Eu vou te dá um beijinho,
Para despertar os teus olhos,
Abrindo as luzes com carinho,
Sem quaisquer antolhos.
Nina, adormecida na meiguice,
Sempre desejando um amor,
No estandarte das corolas,
Brilha, flameja que nem uma flor.
Vivenciando uma felicidade,
Sem reclamar dos abraços,
Do real amor não omisso,
Contando eternas histórias.
Ah! Eu sempre quis um amor,
Que amasse as rosas douradas,
Na rampa das relvas esverdeadas,
Relanceando todas as flores.
Eu serei um amante errante,
Vagante de todo o teu corpo,
Beijando-te não serei inerrante,
Nos abraços largos desse topo.
Eu vou te dá um beijinho,
Para despertar os teus olhos,
Abrindo as luzes com carinho,
Sem quaisquer antolhos.
Nina, adormecida na meiguice,
Sempre desejando um amor,
No estandarte das corolas,
Brilha, flameja que nem uma flor.
Vivenciando uma felicidade,
Sem reclamar dos abraços,
Do real amor não omisso,
Contando eternas histórias.
Ah! Eu sempre quis um amor,
Que amasse as rosas douradas,
Na rampa das relvas esverdeadas,
Relanceando todas as flores.
Eu serei um amante errante,
Vagante de todo o teu corpo,
Beijando-te não serei inerrante,
Nos abraços largos desse topo.