PERMITA-ME SER FRÁGIL...
NÃO SOU DE TODA UMA ROCHA,
SOU FRÁGIL...
ASSIM COMO FOLHAS AO VENTO,
COMO AS LIBÉLULAS SUBMISSA
AS CIGARRAS AO TRABALHO
AS ABELHAS AOS ZANGÕES
SOU COMO UM ICE - BERG EXPOSTO AO SOL
COMO A NUVEM PASSAGEIRA
QUE DERRAMA ÁGUAS JUVENIS
EM TARDE DE SÓIS PUERIS...
ESCORRO EM MINHA FRAGILIDADE.
SOU EXTREMAMENTE FRÁGIL...
QUANDO O ASSUNTO É AMAR!
SOU FRÁGIL ...
COMO A ANDORINHA SEM VERÃO,
COMO AS GAIVOTAS SEM O MAR
SEM O DOCE SABOR DO QUE É BEIJAR...
SOU FRÁGIL... ENTÃO BEIJO...
NA FRAGILIDADE DOS MEUS VERSOS
CONFESSO MINHAS FRAQUEZAS...
SOU UM SORVETE DERRETIDO,
QUANDO EU TE BEIJO... TE BEIJO,
ACENDENDO EM NÓS O DESEJO.
PERMITA-ME...SER FRÁGIL!
NÃO SOU DE TODA UMA ROCHA,
SOU FRÁGIL...
ASSIM COMO FOLHAS AO VENTO,
COMO AS LIBÉLULAS SUBMISSA
AS CIGARRAS AO TRABALHO
AS ABELHAS AOS ZANGÕES
SOU COMO UM ICE - BERG EXPOSTO AO SOL
COMO A NUVEM PASSAGEIRA
QUE DERRAMA ÁGUAS JUVENIS
EM TARDE DE SÓIS PUERIS...
ESCORRO EM MINHA FRAGILIDADE.
SOU EXTREMAMENTE FRÁGIL...
QUANDO O ASSUNTO É AMAR!
SOU FRÁGIL ...
COMO A ANDORINHA SEM VERÃO,
COMO AS GAIVOTAS SEM O MAR
SEM O DOCE SABOR DO QUE É BEIJAR...
SOU FRÁGIL... ENTÃO BEIJO...
NA FRAGILIDADE DOS MEUS VERSOS
CONFESSO MINHAS FRAQUEZAS...
SOU UM SORVETE DERRETIDO,
QUANDO EU TE BEIJO... TE BEIJO,
ACENDENDO EM NÓS O DESEJO.
PERMITA-ME...SER FRÁGIL!