Sombras ocultas
Os sons metálicos quebravam
O silencio no manto da noite
Enquanto um tanto de mim
Escondia-se do céu enfurecido
De clarões e sombras ocultas no chão
Os olhos desmanchavam-se seguindo
As gotas de chuva que molhavam
Os sinos silenciosos e zinabres
Era um sonhar que dançava
Sobre as sedas púrpuras, vagando.
Na canção solitária da alma.
O vento brincava com a ultima poesia do coração