PAIXÃO
Nenhuma bússola do início ao fim
Paixão cega, obsessão na estrada
Por um segundo a teu lado, migalha do juízo
Queimei meus olhos, rompi fronteira
E nunca mais intacta, viajei inteira
Atenas, Santorini, Istambul e Bagdá
Andei na muralha da China ou seria Patagônia
Noites brancas, eu e a minha insônia
Elos da corrente, saudade que se arrasta
Impulsos febris não te alcançam por lá
Acesso de coragem à beira do abismo
Envolta em véus, desejo a liberdade
Em nova dimensão, outro sonho se desenha
Grito da entranha não rompe aço de algema
Sem controle, condenada à cruz e ao paraíso
no caminho me perco, nada mais é preciso.
(*) Versão revista
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Nenhuma bússola do início ao fim
Paixão cega, obsessão na estrada
Por um segundo a teu lado, migalha do juízo
Queimei meus olhos, rompi fronteira
E nunca mais intacta, viajei inteira
Atenas, Santorini, Istambul e Bagdá
Andei na muralha da China ou seria Patagônia
Noites brancas, eu e a minha insônia
Elos da corrente, saudade que se arrasta
Impulsos febris não te alcançam por lá
Acesso de coragem à beira do abismo
Envolta em véus, desejo a liberdade
Em nova dimensão, outro sonho se desenha
Grito da entranha não rompe aço de algema
Sem controle, condenada à cruz e ao paraíso
no caminho me perco, nada mais é preciso.
(*) Versão revista
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net