ESTOU AQUI!
ESTOU AQUI!
Jorge Linhaça
Navegando o mar da solidão
Contando estrelas a te procurar
E o minuano a soprar-me no peito
Fustigando o meu coração.
Volta o tempo, inverte-se a roda
No mar a ressaca grita a saudade
O azul dos meus olhos, opaco se mescla
Entre o céu e o mar hoje acinzentados
Procura o brilho perdido alhures.
Mas passe o tempo que passar
Ou soprem os ventos enfurecidos
Ainda assim hei de aqui ficar
À espera da roda do tempo.
Roda do tempo, que me torturas
Cerra as cortinas desta saudade.
Ouve, ó aurora, este meu canto
e saibas que pr'além das brumas frias
Haja o que houver... estou aqui!
Arandu, 23 de agosto de 2009
ESTOU AQUI!
Jorge Linhaça
Navegando o mar da solidão
Contando estrelas a te procurar
E o minuano a soprar-me no peito
Fustigando o meu coração.
Volta o tempo, inverte-se a roda
No mar a ressaca grita a saudade
O azul dos meus olhos, opaco se mescla
Entre o céu e o mar hoje acinzentados
Procura o brilho perdido alhures.
Mas passe o tempo que passar
Ou soprem os ventos enfurecidos
Ainda assim hei de aqui ficar
À espera da roda do tempo.
Roda do tempo, que me torturas
Cerra as cortinas desta saudade.
Ouve, ó aurora, este meu canto
e saibas que pr'além das brumas frias
Haja o que houver... estou aqui!
Arandu, 23 de agosto de 2009