Poema do amor errante
 
Beijo de luz o teu corpo
Ajunto meus restos e meu pouco
Estendo as velas da saudade
Singro meu mar qual pirata louco
Outras, quem sabe, hei de encontrar
Terras, perfumes, danças
Amores esquecidos, vagas lembranças
Até que um dia, transfigurado, presente e morto
Retorne para sempre ao porto.

 
              Vinhedo, 23 de agosto de 2009.
Benevides Garcia
Enviado por Benevides Garcia em 23/08/2009
Reeditado em 10/06/2016
Código do texto: T1770561
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