Nos olhos teus
Que dor, meu amor, que agora sinto,
Flagelo que me fere a sorte,
Chaga cruel, chaga de morte,
Confesso-te, a ti não minto.
Teus olhos doces, tuas mãos,
Minha luzes hoje são,
Tua imagem contemplo em riso,
Em mim tu estás onde piso.
Esse ardor, porém, efêmero é,
Pois prova-nos Deus,
E assim aumenta nossa fé,
Esperança minha, nos olhos teus!
TE AMO ETERNAMENTE,
Meu amor!