PLENITUDE
Mansamente...
Chegar como vento da manhã
Ou cair, como chuva peregrina, das tardes de estio...
Ser folha pequenina
De um arbusto ribeirinho
Escutando o riacho a cantar...
Ah, se a vida me desse tanto!...
Contemplar...
Estar muito além de mim
Ser claridade na imensidão
Ser alma, muito além da alma!...
Ah, se pudesse fazer...
da dor - sorrisos
das ingratidões - canções de amor
e dos lamentos - um hino de alegria!...
E por fim...
Adormecer no sono da ilusão
E pleno de certezas e de esperança
Despertar com um novo amanhecer...
Vinhedo, 21 de agosto de 2009.
Mansamente...
Chegar como vento da manhã
Ou cair, como chuva peregrina, das tardes de estio...
Ser folha pequenina
De um arbusto ribeirinho
Escutando o riacho a cantar...
Ah, se a vida me desse tanto!...
Contemplar...
Estar muito além de mim
Ser claridade na imensidão
Ser alma, muito além da alma!...
Ah, se pudesse fazer...
da dor - sorrisos
das ingratidões - canções de amor
e dos lamentos - um hino de alegria!...
E por fim...
Adormecer no sono da ilusão
E pleno de certezas e de esperança
Despertar com um novo amanhecer...
Vinhedo, 21 de agosto de 2009.