“Consumido”
(Luiz Henrique)
Amor é nuance de tom
de um som
entre melodia e ruído
Não se firma, ao revés
são marés
de um tempo corroído
No pensamento e no corpo
quase morto
entre o alegre e o doído
Quanto mais nos consome
e se tome
não se faz consumido
- poesia com registro de autoria
- imagem copiada da internet: www. olhares.com
- Autor: José Canelas