AMOR QUE ACOLHE

Quando as estrelas não ornam o firmamento,

Se nos atinge a fúria incomum do vento,

Ou, se o frio da noite assola o nosso leito,

Junta teu corpo ao meu, cola-te ao meu peito,

Pois há sempre de acolher-te, pródigo em calor,

O abrigo sem limites do nosso imenso amor.

É muito fria, triste e sem cor a madrugada,

Mas tendo ao meu lado, terna, a musa amada,

Toco esse corpo que, suave, me fascina,

O corpo da mulher, com pele de menina,

A que o desejo seja a luz que nos guia,

Rumo ao encantado mundo do amor e poesia.

A melodia preenchia o ar de encantamento,

Ofuscando o ruidoso soprar do vento,

Nossos corpos, unidos em paixão ardente,

Tornaram a dantes fria noite acolhedora e quente,

Almas que davam ao êxtase o fulcro de aquecê-las,

Puseram, no teto a nos cobrir, o brilho de mil estrelas.

Obrigado, Angélica, por sua bela interação.

M ostraste o calor

A cochegante de um momento

R evigorado como o vento

I mpetuoso que silencia

O instante mágico desta poesia.

(ANGELICA GOUVEA)

Obrigado, Lu, por sua linda interação.

Se estamos juntos

pra que estrelas no céu

se elas estão todas

aqui junto de nós.

(Lu Genovez)

Obrigado, Stella, por sua linda interação.

Acolhe-me amor...

Mostra-me suas formas...

Outros mundos poéticos...

Rumo as estrelas que nos observam!

(Stella Bernardes)

Amigos, acaba de ser lançado, pela editora HP, o meu livro intitulado De Tudo Um Pouco, composto de sonetos, poemas, crônicas,cordéis, trovas, haicais e até um conto.

Outras informações, devem ser solicitadas pelo meu e-mail, que consta do contato do Recanto.

Obrigado a todos,

Mario.

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 19/08/2009
Reeditado em 20/08/2009
Código do texto: T1761909
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