¤¤¤ Amor ¤ ¤ ¤
No lilás do firmamento além,
quando o crepúsculo no azul do mar,
me faz do teu encanto refém,
astro perdido na luz do luar...
Nestes tempos de alma viajante,
a lembrança do meu caro amor,
me torna mais que um terno amante,
mas o enredo da poesia que ela compor!
Porque almas entre si completadas,
se encontram em beijos e utopias,
se julgam pelos deuses abençoadas,
eternos luzeiros dos seus dias!
O bálsamo para a dor não faltará,
e as flores cobrirão os caminhos,
de astros que viajam pela imensidão,
como indestrutíveis pergaminhos!
Não há eras para a beleza do amor,
nem faces que o possam destruir,
vive porque será sempre senhor,
do destino de quem vier a unir!
¤¤¤ eas ¤¤¤