Amor e ciúme*
Junto ao pé da roseira, nasceu um lírio do campo,
Cresceu bonito e viçoso, mostrando o seu encanto.
Um dia a rosa tão linda, por ele se apaixonou,
O lírio ficou radiante, e da rosa se enamorou.
Mas o cravo apaixonado, pela rosa eternamente,
Não sabia o que fazer, com aquele amor ardente.
E já cansado de sofrer, pediu para o beija-flor,
Espalhar suas sementes, junto à roseira em flor.
Assim ele foi crescendo sufocando o pobre lírio,
Que morreu asfixiado, por esse ciúme doentio.
A roseira muito triste com sua infelicidade,
Devagar se consumia, de tristeza e de saudade.
Morreu o lírio tão lindo e a bela rosa também,
E o cravo ciumento, hoje vive sem ninguém.
Essa é a história, de egoísmo, ciúme e amor,
Ninguem pode ser feliz, causando tristeza e dor.
Junto ao pé da roseira, nasceu um lírio do campo,
Cresceu bonito e viçoso, mostrando o seu encanto.
Um dia a rosa tão linda, por ele se apaixonou,
O lírio ficou radiante, e da rosa se enamorou.
Mas o cravo apaixonado, pela rosa eternamente,
Não sabia o que fazer, com aquele amor ardente.
E já cansado de sofrer, pediu para o beija-flor,
Espalhar suas sementes, junto à roseira em flor.
Assim ele foi crescendo sufocando o pobre lírio,
Que morreu asfixiado, por esse ciúme doentio.
A roseira muito triste com sua infelicidade,
Devagar se consumia, de tristeza e de saudade.
Morreu o lírio tão lindo e a bela rosa também,
E o cravo ciumento, hoje vive sem ninguém.
Essa é a história, de egoísmo, ciúme e amor,
Ninguem pode ser feliz, causando tristeza e dor.