QUANDO ESTOU A AMAR
Quando amo
sou como
bicho do mato
ando Devagar, construo casa na arvore
se não der pelo menos luto contra os vendavais;
Vago, sangro
mas se possível imprimo
um olhar.
Devagar sempre paro,
pois descubro algo,
quando teço a linha
Verde da esperança
De ter um casaco para o inverno
Junto a você.