Era uma vez, duas, três...

Era um homem. À vista de todos, um afortunado.

Tinha vida, alegria e uma amada.

Sorria dos problemas, a morte para ele era apenas a continuidade da vida que escolhesse viver.

Era amado, cantava e dançava amando também.

Eis daí que virou poeta...

10/05/2006

Aisha
Enviado por Aisha em 14/06/2006
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