em branco

Eu estou em branco, não posso ler minha mente, eu sou indefinida

Estou apenas começando, a caneta está em minha mão

Terminando o não planejado

Encarando a página em branco a sua frente

Abra a janela suja

Deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar

Tentando alcançar algo a distância

Tão próximo que você quase pode provar

Liberte suas inibições

Sinta a chuva na sua pele

Ninguém pode senti-la por você

Somente você pode deixá-la entrar

Ninguém mais, ninguém mais

Pode dizer as palavras em seus lábios

Se molhe em palavras não ditas

Viva sua vida com braços abertos

Hoje é o dia em que seu livro começa

O resto ainda está em branco

Eu quebro tradições, algumas vezes minhas tentativas, são fora dos limites

Nós fomos condicionados a não cometer erros

Mas eu não posso viver desse jeito

Encarando a página em branco a sua frente

Abra a janela suja

Deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar

Tentando alcançar algo a distância

Tão próximo que você quase pode provar

Liberte suas inibições

Sinta a chuva na sua pele

Ninguém pode senti-la por você

Somente você pode deixá-la entrar

Ninguém mais, ninguém mais

Pode dizer as palavras em seus lábios

Se molhe em palavras não ditas

Viva sua vida com braços abertos

Hoje é o dia em que seu livro começa

O resto ainda está em branco

Sinta a chuva na sua pele

Ninguém pode senti-la por você

Somente você pode deixá-la entrar

Ninguém mais, ninguém mais

Pode dizer as palavras em seus lábios

Se molhe em palavras não ditas

Viva sua vida com braços abertos

Hoje é o dia em que seu livro começa

O resto ainda está em branco

Encarando a página em branco a sua frente

Abra a janela suja

Deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar

Tentando alcançar algo a distância

Tão próximo que você quase pode provar

Liberte suas inibições

Sinta a chuva na sua pele

Ninguém pode senti-la por você

Somente você pode deixa-la entrar

Ninguém mais, ninguém mais

Pode dizer as palavras em seus lábios

Se molhe em palavras não ditas

Viva sua vida com braços abertos

Hoje é o dia em que seu livro começa

Sinta a chuva na sua pele

Ninguém pode senti-la por você

Somente você pode deixa-la entrar

Ninguém mais, ninguém mais

Pode dizer as palavras em seus lábios

Se molhe em palavras não ditas

Viva sua vida com braços abertos

Hoje é o dia em que seu livro começa

O resto ainda está em branco

O resto ainda está em branco

O resto ainda está em branco.

Conde Diego O Poeta
Enviado por Conde Diego O Poeta em 11/08/2009
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